Parque Nacional de Anavilhanas

     Nestes tempos críticos de pandemia, nada melhor do que viajar e conhecer o nosso próprio país. Fiquei em dúvida entre diversos lugares, como o Pantanal, Nordeste, Centro-Oeste...o escolhido pela disponibilidade e pela agilidade logística foi o Estado do Amazonas, especificamente a floresta alagada do Parque Nacional de Anavilhanas.

    A viagem ocorreu após um longo período de estiagem turística. 

    Um amigo me levou ao aeroporto de São Paulo, e quase perdi o vôo devido ao trânsito que voltou com muita intensidade na cidade. Quase 2 horas de congestionamento, fizeram eu comprar um outra passagem para outro vôo. A corrida valeu a pena e embarquei no avião da Latam na última chamada.

    Após 3:30 h de viagem, ouvindo o o áudio book do Sapiens, Uma Breve História da Humanidade, do Yuval Harrare,  cheguei a cidade de Manaus. A cidade havia sido invadida pelo vírus Covid em meados de dezembro de 2020, onde a falta de respiradores e oxigênio em cilindro causaram a morte de centenas de pessoas. Ficando conhecida mundialmente por este infeliz escândalo sanitário.

    Fazia muito tempo que não visitava Manaus, respirei profundamente aquele ar úmido do centro da cidade no meio da Floresta Amazônica. Fui direto para o Hotel Juma Opera Logde, um hotel em frente ao renomado Museu Amazonense.

    Estava de jejum intermitente e dormi com muita fome. Ando fazendo jejum intermitente para auxiliar na diminuição de doenças degenerativas.